Barjas e Helinho: quem vai para o segundo turno em Piracicaba?

Barjas e Helinho: quem vai para o segundo turno em Piracicaba?
Barjas e Helinho: quem vai para o segundo turno em Piracicaba?

A pesquisa do Instituto TODODIA/Ágili em Piracicaba aponta que Barjas Negri (PSDB) lidera com 40,1% das intenções de voto, seguido por Helinho Zanatta (PSD) com 16,3%, indicando um provável segundo turno. Barjas sofreu uma queda de 17 pontos em relação à pesquisa anterior, enquanto 60% dos eleitores estão certos de suas escolhas e 40% ainda indecisos. Luciano Almeida tem a maior taxa de rejeição com 20,9%, e a pesquisa foi realizada com 700 eleitores, apresentando uma margem de erro de 3,7%.

A pesquisa eleitoral em Piracicaba revela que a disputa pela prefeitura deve ir para segundo turno entre Barjas e Helinho.

Análise dos Resultados da Pesquisa

A pesquisa eleitoral do Instituto TODODIA/Ágili revelou uma disputa acirrada na corrida pela prefeitura de Piracicaba. Barjas Negri (PSDB) continua sendo o favorito, mas seu percentual de apoio caiu drasticamente. Ele começou com impressionantes 57% em um levantamento anterior, mas atualmente detém apenas 40,1% das intenções de voto. Essa queda de 17 pontos percentuais tem levantado muitas questões sobre sua campanha e a aceitação entre os eleitores.

Por outro lado, Helinho Zanatta (PSD) está em ascensão, registrando um salto significativo de 11% para 16,3%. Isso o coloca como o principal concorrente de Barjas, demonstrando uma evolução clara em sua preferência entre os eleitores. A pesquisa mostra que essa mudança pode ser um reflexo do crescimento da sua visibilidade e esforços de campanha, o que certamente influenciará o cenário até as eleições.

Notavelmente, as intenções de voto para candidatos como Alex Madureira (PL) com 8,6%, e Professora Bebel (PT) com 7,1%, mostram que, embora estejam longe da liderança, ainda possuem um papel na dinâmica competitiva. O mesmo vale para outro candidato, Paulo Campos (Podemos), que agora se encontra atrás de Bebel com apenas 5,1% de intenção de voto.

Quando se examinam os votos válidos, Barjas atinge 49,1%, seguido por Helinho com 19,9%, o que reforça a possibilidade de um segundo turno caso as eleições fossem realizadas hoje. Os dados sugerem que muitos eleitores permanecem indecisos, o que significa que a competição está longe de ser decidida.

Diante desse panorama, é crucial analisar como as campanhas e debates futuros podem impactar esses números e moldar a percepção dos eleitores sobre suas opções. A capacidade de Barjas de recuperar os índices de apoio perdidos e a habilidade de Helinho de continuar atraindo eleitores não só afetará o resultado imediato, mas também pode ter repercussões a longo prazo na política local.

Convicção e Rejeição dos Candidatos

Convicção e Rejeição dos Candidatos

A pesquisa também explorou a convicção dos eleitores em suas escolhas, um fator crucial para a dinâmica da campanha eleitoral. Dos entrevistados, impressionantes 60% afirmaram que sua decisão sobre o candidato é definitiva, indicando uma firmeza na intenção de voto que poderá influenciar a mobilização e as estratégias de campanha dos candidatos. Esta evidência sugere que muitos eleitores já se sentem seguros na escolha, reduzindo a margem para mudanças de opinião até o dia das eleições.

Em contraste, 40% dos eleitores se mostraram indecisos, confessando que suas decisões ainda estão em aberto e podem mudar. Essa variável cria uma oportunidade valiosa para Helinho e outros candidatos, que podem se beneficiar de uma campanha focada em tentar conquistar esses votos indecisos através de novas propostas e diálogos diretos com o público.

Além da convicção, a pesquisa também revelou os índices de rejeição entre os candidatos, um aspecto igualmente relevante para entender a aceitação no cenário eleitoral. Luciano Almeida (PP) lidera as taxas de rejeição com 20,9%, uma marca que pode dificultar sua competitividade. Professora Bebel (PT) aparece logo atrás, com uma rejeição de 15,7%, o que pode afetar sua capacidade de angariar apoio.

Por outro lado, os dois principais candidatos, Barjas e Helinho, apresentam números de rejeição mais baixos, com Barjas registrando 10,3% e Helinho 3,9%. Esses índices podem ser sinal de um apoio mais consolidado entre seus eleitores, o que é positivo, especialmente conforme a campanha avança em direção ao segundo turno. A baixa rejeição de Helinho, em particular, mostra que ele tem conseguido se conectar bem com o eleitorado, um sinal claro de que sua mensagem e propostas estão ressoando.

O cenário apresentado pela pesquisa oferece uma visão clara das percepções dos eleitores em Piracicaba, revelando não apenas quem estão dispostos a apoiar, mas também quem não desejam ver na prefeitura. À medida que a campanha se intensifica, essas métricas de convicção e rejeição devem ser monitoradas de perto, pois podem muito bem definir o destino da eleição.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre a Pesquisa Eleitoral em Piracicaba

Qual é a principal conclusão da pesquisa eleitoral em Piracicaba?

A principal conclusão é que a disputa pela prefeitura deverá ir para um segundo turno entre Barjas Negri e Helinho Zanatta.

Como está a intenção de voto entre os candidatos?

Barjas Negri possui 40,1% e Helinho Zanatta 16,3%, com outros candidatos tendo percentuais menores.

Qual a taxa de rejeição dos candidatos?

Luciano Almeida tem a maior rejeição com 20,9%, seguido por Professora Bebel com 15,7%. Barjas e Helinho têm rejeições mais baixas.

Quantos eleitores foram entrevistados na pesquisa?

Foram entrevistados 700 eleitores de Piracicaba.

O que os eleitores pensam sobre suas escolhas?

60% dos eleitores afirmaram que a escolha do candidato é definitiva, enquanto 40% estão indecisos.

Qual a margem de erro da pesquisa?

A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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